O Águeda AC pondera entregar os cartões de filiação à Associação de Andebol de Aveiro e à Federação Portuguesa de Andebol, protestando as arbitragens dos seus jogos. Extinguir a modalidade é hipótese posta como provável.
“Os responsáveis pela arbitragem têm de saber pôr cobro a situações lamentáveis e revoltantes como aquelas a que se assistiu no Municipal das Travessas, no último sábado”, disse o presidente Eduardo Coelho. E acrescentou: “Têm de acabar com o preconceito ridículo de equipas de “primeira” e equipas de “segunda”, protegendo mais umas do que outras”.
O presidente do Águeda AC, dizendo “saber do que estamos a falar” e frisando já ter manifestado essa posição “há tempos”, à Asssociação de Andebol de Aveiro, desafia os dirigentes regionais e federativos a “apostarem, em consonância acertada com os clubes, na motivação e formação de árbitros e dirigentes competentes e responsáveis, que fomentem a pacificação e o gosto pela prática do andebol e não contribuam para a desmotivação dos jovens praticantes e a morte do modalidade, em certas regiões do distrito de Aveiro, como poderá ser o caso de Águeda”.
“Ser dirigente e praticante de andebol para isto, não vale a pena, senhores dirigentes!...”, frisou o presidente do AAC, sublinhando que “se continuarmos a ser espoliados desta forma, podem ter a certeza que abandonaremos a prática do andebol, na cidade de Águeda!”.
Fonte : Jornal Soberania do povo
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